O entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o alcance do foro privilegiado pesou na decisão do ministro Luiz Fux de suspender o procedimento investigatório criminal que apura movimentações financeiras atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), e de outros assessores da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A defesa do senador eleito Flávio Bolsonaro alegou, em seu pedido, que o parlamentar vai ganhar foro perante o Supremo Tribunal Federal, já que assumirá em fevereiro, e que, por isso, a Corte deveria analisar a quem caberia investigar o caso.
Política
Filho de Bolsonaro alegou foro privilegiado para pedir suspensão de investigação
MP apurava movimentações atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flavio Bolsonaro (PSL), detectadas pelo Coaf
Estadão Conteúdo