No último dia do ano e véspera da posse presidencial, Jair Bolsonaro afirmou que uma das metas de seu governo é "combater o lixo marxista que se instalou nas instituições de ensino" no país. "Vamos evoluir em formar cidadãos e não mais militantes políticos", escreveu em eu perfil no Twitter.
A mudança, na visão do presidente eleito, irá tirar o Brasil das "piores posições nos rankings de educação do mundo".
Na rede social, Bolsonaro afirmou ainda que, para atingir essa meta, contará com a ajuda do ministro de Educação e "outros envolvidos". O presidente eleito anunciou, em novembro, o nome do professor Ricardo Vélez Rodríguez para a chefia da pasta, alternativa indicada por OIavo de Carvalho. Rodríguez se posiciona contra as cotas raciais em universidades, a favor do projeto Escola Sem Partido e por menos "ideologização" em provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).