O senador Magno Malta (PR-ES) deverá ocupar um cargo no centro do poder, mas um degrau abaixo de suas pretensões, apesar da fidelidade a Jair Bolsonaro (PSL). Sem mandato a partir de fevereiro, o senador já se considerava ministro após a vitória do amigo. Prestigiado, foi ele quem liderou uma oração em rede nacional que precedeu o primeiro discurso do presidente eleito, após o fim do segundo turno. Mas, assim que as negociações para compor o futuro governo se iniciaram, acabou engolido pelo jogo político e pelo próprio passado.
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