Estadão Conteúdo
Citando casos recentes em universidades federais e "forte reação na sociedade e na academia", o Partido dos Trabalhadores (PT) reiterou diante do Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido de liminar para suspender o uso de condução coercitiva para realização de interrogatórios. Autor de ação sobre o tema, o PT justifica que não há previsão para julgamento, apesar do caso estar pronto para ser analisado no Plenário desde fevereiro - quando foi liberada pelo relator Gilmar Mendes - e por isso a necessidade de liminar pelo menos até o tema ser apreciado no mérito pelo plenário.
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