Estadão Conteúdo
O diretor jurídico da J&F Francisco de Assis e Silva rebateu nesta quarta-feira, 29, a versão de Lúcio Funaro sobre as notas do bunker dos R$ 51 milhões atribuídos a Geddel e Lúcio Vieira Lima. O doleiro afirmou à PF reconhecer uma marca do Banco Original, pertencente à holding, nos papéis que envolviam os maços de dinheiro encontrados no apartamento em Salvador, alvo da Operação Tesouro Perdido. Já o delator da J&F diz nunca ter dado dinheiro a Funaro e também alega não reconhecer a tal marca no material usado para envolver as cédulas.
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