É no vasto gabinete de 80 metros quadrados da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), de frente para a Praça dos Três Poderes, que a ministra Cármen Lúcia se prepara para tomar a decisão mais aguardada pelo país: quem será o novo relator da Operação Lava-Jato na Corte. Ciente de que interesses dos mais legítimos aos mais escusos estão em jogo, a presidente cogita aguardar a missa de sétimo dia de Teori Zavascki, na quarta-feira, para anunciar sua escolha.
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