O ex-gerente de Engenharia da Petrobras Pedro Barusco, que confessou ser uma espécie de contador da propina na Diretoria de Serviços da estatal – cota do PT no esquema de corrupção alvo da Operação Lava-Jato –, confirmou, nesta segunda-feira, ao juiz federal Sergio Moro, que obra da reforma do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras (Cenpes), no Rio, envolveu pagamentos de 2% para o PT e para os agentes públicos sustentados pelo partido nos cargos. Segundo ele, a propina estava "institucionalizada".
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