Temidos por corruptos e admirados pela população. A simples menção dos nomes dos procuradores Luiz Francisco de Souza, Guilherme Schelb e Antonio Fernando de Souza e do delegado federal Protógenes Queiroz causava calafrios em Brasília. Afastados da linha de frente, um deles se tornou foragido da Justiça, outro defende um dos políticos mais contestados do país. Os demais seguem no Ministério Público Federal (MPF), em funções de menor prestígio.
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Entre três procuradores e um ex-delegado federal que já estiveram na linha de frente, um se tornou foragido, outro defende um dos políticos mais contestados do país e dois assumiram funções de menor prestígio