O jurista Miguel Reale Júnior começou sua exposição na Comissão Especial do Impeachment do Senado, onde defende o pedido de impedimento da presidente Dilma Rousseff. Reale Júnior iniciou sua explanação com um desagravo às famílias de pessoas que foram torturadas pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra durante a ditadura militar. Reale Júnior lamentou que o pedido de impeachment tenha "servido de oportunidade" para a homenagem ao torturador, feita pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante a sessão da Câmara que autorizou a abertura do processo.
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