O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, se manifestou nesta segunda-feira (30) em protesto contra a informação de que recebeu R$ 45 milhões em propina para aprovar emenda à Medida Provisória 608, em 2013. Ele refutou a suposta anotação, encontrada no verso de um documento apreendido pela Polícia Federal (PF) na casa do chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral, Diogo Ferreira. Ambos foram presos em ação da Lava Jato.
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