A resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aprovada nesta quinta-feira (20), para enfrentar o que a Corte classifica como fake news cria um mecanismo que pode ser eficiente no combate, mas exagera ao promover mudanças drásticas a 10 dias do segundo turno e, portanto, fora do prazo em que as principais regras do processo eleitoral precisavam estar definidas.
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