Na definição anunciada segunda-feira, da instalação do Escritório de Inovação do Parque Tecnológico Zenit/UFRGS em Farroupilha, que está sendo chamada de “marco zero” da UFRGS na Serra, ficou a sensação de que se perdeu um capítulo da novela da vinda de uma extensão da universidade para a região. Há um ano, a Amesne, a Associação dos Municípios da Encosta Superior do Nordeste, chegou a manter audiência com o reitor da UFRGS, Rui Vicente Oppermann, e estava confirmada a disponibilidade de uma área da Embrapa, em Garibaldi, para a extensão.
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