O ex-diretor da Petrobras Pedro Barusco poderia obter R$ 1,7 milhão apenas com os rendimentos mensais dos R$ 295 milhões que admite ter desviado, se a verba surrupiada fosse investida em poupança, a mais conservadora forma de aplicação financeira. Mas foi flagrado pela Operação Lava-Jato como o maior manipulador de dinheiro da corrupção na Petrobras. A saída foi delatar os parceiros de crime e aceitar ressarcir a bolada aos cofres públicos.
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