O engenheiro André Gustavo de Farias Pereira, ligado à Queiroz Galvão, afirmou à Polícia Federal, na terça-feira, que o contrato firmado entre a construtora e a Empreiteira Rigidez, usada pelo doleiro Alberto Youssef para pagar propina, foi "ato falho". O executivo foi alvo de condução coercitiva – quando o investigado é levado a depor e liberado – na Operação Resta Um, 33ª fase da missão Lava-Jato.
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