Quase uma semana após o assassinato do médico Guilherme de Oliveira Lahm, 34 anos, a Polícia Civil prega cautela em Caxias do Sul. O motivo é o excesso de rumores e boatos que envolvem o crime, o que exige um filtro maior por parte dos investigadores. Morto com três tiros na frente de sua família, no bairro Rio Branco, na noite de domingo, 27 de março, o médico não tinha dívidas, problemas no trabalho ou qualquer envolvimento com atividades criminosas que pudessem levar a um desfecho violento.
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