A juíza da Vara de Execuções Criminais (VEC) de Caxias do Sul indica a extinção do regime semiaberto. Os apenados, que estão em prisão domiciliar desde a interdição do Instituto Penal, seriam monitorados eletronicamente por tornozeleiras. Na opinião do promotor Adrio Rafael Paula Gelatti, a solução é prática, mas ilegal. O entendimento do Ministério Público é que ocorre uma substituição de pena, o que favorece ao criminoso.
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