O delegado Alessandro Thiers, o primeiro a investigar o estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos no Rio de Janeiro, afirmou, na quarta-feira, que o primeiro vídeo divulgado sobre o caso, em que a jovem aparece nua, desacordada, ao lado de homens que mexem em sua genitália, não caracteriza estupro. Afastado do inquérito sob a acusação de ter constrangido a vítima ao tomar seu depoimento, ele disse que o envolvimento da jovem com o tráfico deve ser apurado pela polícia, pois ela afirmou ser amiga dos traficantes do Morro da Barão e ter participado do preparo de drogas para venda.
Entrevista
Delegado afastado sustenta que "aparentemente" estupro coletivo no Rio não ficou comprovado
Alessandro Thiers afirmou que primeiro vídeo divulgado sobre o caso, em que a jovem aparece nua, desacordada, ao lado de homens que mexem em sua genitália, não caracteriza o crime
Estadão Conteúdo