Foi no auge da pandemia, quando Arthur tinha quatro anos e aprendeu a ler e a escrever sozinho, sem ser necessário qualquer estímulo dos pais, que Morgana Pelegrini e Luiz Veras decidiram levar o primogênito a uma neuropsicóloga, para a avaliação que diagnosticou o que eles estavam imaginando: Arthur é superdotado. A surpresa maior, no entanto, foi quando o casal passou também por avaliação, que a família descobriu ser toda ela superdotada.
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