Milena Schäfer
Casos de furtos de objetos que contenham cobre e outros metais de fácil comercialização no mercado clandestino não são novidade. Em Caxias do Sul, os alvos vão desde letreiros de jazigos até tampas de bueiros, hidrômetros, semáforos e aparelhos de ar condicionado. Cabos da fiação elétrica estão na lista dos mais visados, com ocorrências recentes que deixaram duas escolas estaduais da cidade sem energia — algo que coloca em xeque, até mesmo, o início do ano letivo, previsto para 21 de fevereiro em ambos os educandários.
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