Diante do colapso do sistema de saúde, estar em Manaus (AM) é como viver em uma guerra sob o risco de a qualquer momento sofrer um ferimento mortal. A descrição é do gaúcho Alexander Teixeira, 42 anos, natural de Caxias do Sul, que se mudou para o Amazonas, em 2018, para trabalhar como gerente de tecnologia. Ele relata que a população está se trancando em casa com medo de ser infectada pelo coronavírus, pois sabem que não há hospital para socorrê-las.
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