Assim que o ano realmente começar, isso lá para depois do Carnaval, ou melhor, depois de encerrada a edição anual do Big Brother Brasil, ou ainda, no caso específico deste 2016, depois de concluídas as Olimpíadas do Rio de Janeiro ou, no pior das hipóteses, após as eleições ou quando a crise terminar, mas enfim, assim que 2016 realmente começar, o amigo leitor e a estimada leitora irão ouvir falar bastante de dois grandes gênios fundadores da literatura universal: Miguel de Cervantes e William Shakespeare. Contemporâneos apesar de jamais terem cruzado seus caminhos, os dois escritores, além de legarem para a humanidade algumas das obras mais significativas e basilares da literatura, deram de morrer no mesmo ano, o que reveste 2016 de uma aura especial para sublinhar os quatro séculos de morte tanto de um quanto de outro.
Opinião
Marcos Kirst: nem tudo é como parece ser
Este ano ouviremos falar muito de dois grandes gênios fundadores da literatura universal: Miguel de Cervantes e William Shakespeare