Além da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, uma escola particular de educação infantil da zona sul da cidade é investigada pelo Conselho Municipal de Educação.
Segundo a secretária de Educação, Marléa Ramos Alves, 20 alunos em situação de vulnerabilidade (acolhidos pela Defensoria Pública e pelo projeto Mão Amiga) foram transferidos para outras escolas.
O Conselho também fiscalizou a escola. Foram constatadas irregularidades na contratação de profissionais (das três professoras, só uma possuía formação específica em Magistério ou Pedagogia). A escola também não conseguiu provar ter alimentação suficiente para todos.
Apesar das suspeitas de abuso e da falta de professores, Marléa entende que seria prematuro interditar a escola.
A proprietária da escola não quis se manifestar.
Abuso sexual
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