O Caxias está envolvido dentro de campo no principal objetivo que é a Série D do Campeonato Brasileiro. Fora das quatro linhas, nos bastidores se trabalha também com a situação eleitoral do clube no Conselho Deliberativo e na Diretoria Executiva. O mandato do atual presidente Paulo Cesar Santos se encerra em novembro e se discute a possibilidade de permanência dele por mais um ano à frente do clube grená.
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Desde o final de 2015, o Caxias é comandado por um grupo gestor. Maurício Grezzana, Roberto Delazzeri, Vitacir Pelin e agora Paulo Cesar Santos foram os presidentes. Os quatro fazem parte desse comitê que recuperou a saúde financeira do clube nos últimos cinco anos. Se ainda não há definição da continuidade de Paulo Cesar para 2021, uma questão está bem encaminhada.
— Não temos nada definido. A tendência é que a presidência e vice-presidência continuarão dentro do grupo de gestão que está desde 2015. Até para continuar o trabalho que vem sendo feito e a recuperação do clube. Não ficou nada definido se continua o Paulo Cesar ou se vai se montar uma nova chapa com integrantes desse grupo de gestão. Provavelmente, isso será definido dentro do mês de outubro — afirmou o presidente do Conselho Deliberativo Rodrigo Fulcher.
Para a permanência do atual presidente Paulo Cesar Santos no cargo, uma assembleia do Conselho Deliberativo precisa ser convocada para aprovar a continuidade por mais um ano a frente do clube.
— Sim, porque hoje temos o mandato de um ano. Provavelmente, se desenhar a permanência do Paulo Cesar, nós teremos que fazer uma assembleia do conselho para aprovar — comentou Fulcher.
O conselho também vai ser renovado com presidência, vice e secretariado. No entanto, ao contrário da diretoria executiva, o mandato para o Conselho Deliberativo dura dois anos.
O que diz o atual presidente
Paulo Cesar Santos assumiu a presidência do Caxias em novembro do ano passado. Na primeira temporada no comando do clube conquistou o primeiro turno do Gauchão e chegou até a final do Estadual. Sobre a possibilidade de continuar no cargo, ele afirma que é uma decisão em conjunto.
— Nós temos um trabalho sendo executado. Ele vai ultrapassar o nosso mandato, mas o presidente não dirige o clube sozinho. É o grupo gestor que tem que decidir os melhores caminhos a serem seguidos. Trabalhamos muito próximos da gestão. Além do conselho, tem que ser tratado com o grupo.