A ACBF ficou quase 60 dias sem treinamentos até o retorno na segunda quinzena de maio. No entanto, após quatro semanas de treinos, a nova atualização do modelo de Distanciamento Controlado do governo do Estado obrigou o clube a alterar o planejamento das atividades. Agora, por pelo menos duas semanas, os trabalhos serão preventivos com cada jogador na sua casa e, às vezes, em pequenos grupos em áreas abertas da cidade de Carlos Barbosa.
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- Estamos planejando aquela retomada de treinamentos preventivos com trabalhos por videoconferência. Também devemos fazer trabalhos com equipes reduzidas em áreas abertas. Estamos voltando alguns passos no nosso protocolo de retorno - explica o gestor executivo da ACBF, Francis Berté.
Essa involução na retomada das atividades tem consequências diretas na preparação física dos atletas, que ficaram muito tempo parados e, agora, terão nova interrupção, mesmo que parcial. Por exemplo, os números de composição corporal e de salto vertical dos jogadores estavam melhores na semana passada na comparação com o reinício dos treinos em maio. Agora, será uma preocupação para a comissão técnica.
- A gente tinha alcançado melhoras significativas em quatro semanas de treinos, o que me deixa chateado porque estávamos alcançando números ótimos mais uma vez. A gente espera que essa parada seja a mínima possível para retomar o quanto antes. Vamos perder mais uma vez o que conquistamos, não em níveis drásticos, mas vamos frear essa melhora. Isso acarreta mais cuidados no retorno - diz o preparador físico Alexandre Baldasso, o Micuim.