Aos 38 anos, Marcelo Pitol, goleiro do Caxias, tem longa experiência no futebol. Identificado com o clube grená, o camisa 1 trilhou uma carreira vitoriosa e que começou por influência da família. No dia do goleiro, neste domingo (26), Pitol relembra que o avô Olímpio, tios Edson e Ildo foram os principais responsáveis por ele começar na profissão.
— Eu adoro desde pequeno. Foi algo que meu avô era goleiro de várzea e meus tios também. Sempre fui apaixonado. Hoje, agradeço a Deus por tudo que me proporcionou na carreira e sou muito feliz. Eu quero seguir mais uns dois ou três anos como atleta — disse Marcelo Pitol.
O goleiro, natural de São Leopoldo, começou na base do Grêmio aos 14 anos. O guri cresceu foi para o profissional e defendeu inúmeros clubes pelo Brasil. No Caxias, se tornou ídolo e vitorioso. Mesmo com o sucesso, a vida como camisa número 1 exige muito treinamento e enorme pressão.
— Ser goleiro é uma responsabilidade muito grande. É uma profissão totalmente diferente no futebol. Temos uma pressão muito grande, treinamos muito e nos dedicamos todos os dias. Nós goleiro somos amigos. Eu acho essa profissão maravilhosa. Eu não escolheria jogar em outra posição. Escolheria ser goleiro de novo — finalizou.