O futebol é mesmo incrível. Tem a capacidade de despertar emoções até em quem não é um fanático pelo esporte, como eu. Foi impossível entrar no Salão da Fama e não morrer de orgulho ao ver Garrincha, Zagallo, Pelé, Romário, Ronaldo, Zico, Cafu e Rivellino na galeria de ex-jogadores de sucesso. Difícil também não se sentir uma criança no Centro Interativo Mundo Fútbol, que até pebolim humano tem e é diversão garantida. Mais impossível ainda não escorrer uma lágrima ao encontrar, em meio às camisas das equipes mexicanas, apenas uma estrangeira, a da Chapecoense — a tragédia com o time de Santa Catarina, que vitimou 71 pessoas, completou três anos nesta sexta-feira (29).
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Juliana Bevilaqua
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