Com passagens marcantes por Juventude, Grêmio, Galatasaray-TUR, Inter de Milão-ITA e Porto-POR, o lateral-esquerdo Alex Telles coleciona amigos e histórias nos seus 26 anos. Um deles é Jakson Follmann, com quem jogou junto no Ju e no Tricolor de Porto Alegre.
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Foi exatamente no Grêmio que o caxiense quase perdeu um jogo de Libertadores por conta de uma curiosidade envolvendo o ex-goleiro, hoje dirigente na Chapecoense. O motivo: a cadelinha de estimação de Alex, a Pipoca.
— A gente dividiu apartamento em Porto Alegre, nos tempos de Grêmio. Foi um ano onde aprendemos muitas coisas juntos. Adotei a Pipoca e ela um furacão na época. Ele viajava menos e ficava em casa com ela. Ela destruia tudo. Um dia cheguei de viagem e ele me disse que a Pipoca comeu meu passaporte. O pior de tudo é que na semana seguinte a gente tinha viagem pela Libertadores. Tive de correr para fazer outro. Depois de um tempo eu fiquei sabendo que ele trancou ela no meu quarto porque eu não aguentava mais — relembrou Alex Telles, no programa Show dos Esportes da Rádio Gaúcha Serra 102.7 FM.
O ex-goleiro também era parceiro de cantoria e rodas de viola nas viagens de Ju e Grêmio. Alex, inclusive, toca piano nas horas vagas.
— Foi agora esse ano. Comecei há três meses no máximo. Tenho um amigo em Portugal que toca muito e aprendi muito com ele. A partir disso, fui me aventurando e peguei o jeito. Sou amante da música, toco violão e piano. É um ótimo passatempo — conta o jogador, cotado para deixar o Porto para o futebol espanhol.