Duas realidades distintas e um sentimento parecido por um esporte específico, o rúgbi. Jardel Vettorato, de 32 anos, é pilar do Farrapos, de Bento Gonçalves. Jonatan Streb, de 24 anos, é fullback do Serra Gaúcha Rugby, de Caxias do Sul.
Leia também
Amadores Esporte Clube: como o tênis de mesa mudou a vida de Alexon Piccolin
Amadores Esporte Clube: conheça o hóquei e a história de um time de Farroupilha
Amadores Esporte Clube: irmãos unidos pela adrenalina
Amadores Esporte Clube: Conheça a história do judoca Osvaldo Molina da Fontoura
Amadores Esporte Clube: conheça a história de Luís Viganó e o tiro ao prato
Amadores Esporte Clube: a caixa mágica do pádel conquista novos adeptos a cada ano na Serra
Ambos jogam em alto-rendimento e têm rotinas pesadas para conseguirem conciliarem as vidas profissionais com as esportivas. Tudo por algo bem acima dos troféus.
— É uma recompensa pessoal, fazer o que gosta, se sentir bem, ter um amigo do lado que trabalha junto contigo. A única coisa que leva para casa é um monte de hematoma, dor e andar durante a semana meio torto. Mas de ver que seu companheiro de time tem o mesmo brilho no olhar de vir aqui treinar, com chuva, frio, para jogar no fim de semana, vale a pena. E segunda já estou trabalhando das 7h30 às 17h30min. Depois de ver que todos estão aqui treinando com a mesma gana, isso nada paga — considera Jardel.
