O técnico Luiz Carlos Winck ficou feliz com a evolução apresentada pelo Juventude na primeira partida sob o seu comando. Mesmo que tenha tido uma pequena frustração com o empate sofrido no último minuto e encerrado a partida contra o Paysandu em 3 a 3, nesta sexta-feira, o treinador ressaltou os pontos positivos da equipe.
— No geral foi um bom jogo. A bola parada foi determinante, mas também fizemos gol assim. Faz parte do jogo. O importante é que o time teve transição mais rápida, acreditou em trabalhar no campo ofensivo ao ficar apenas se defendendo. Marcamos e conseguimos ter a transição rápida. Nos três treinamentos que tivemos conseguimos mostrar isso para eles (jogadores) e nesse sentido evoluímos — avaliou o treinador.
O fato a lamentar ficou mesmo para o gol perdido aos 38 minutos do segundo tempo por Guilherme Queiróz, quando a equipe poderia ter garantido a vitória em 4 a 2, além de alguns pontos a serem corrigidos para a próxima partida.
— Criamos várias situações, fizemos gols, o que não estávamos fazendo, pecamos na bola parada e sofremos dois. Tivemos a chance para matar o jogo e acabamos sofrendo o gol aos 50 minutos do segundo tempo. Acredito que a confiança em relação ao ataque melhorou muito. É ajustar uma ou outra situação. A bola parada podemos modificar do individual para marcação zona, que eu gosto. Vamos ter cuidado. Tem que dar parabéns ao grupo que brigou do início ao fim — completou o treinador.
Na próxima terça-feira, o alviverde recebe o Criciúma, às 20h30min, no Estádio Alfredo Jaconi. Mais uma partida direta para se distanciar do Z-4.