Inofensivo e preocupante
São mais de nove horas sem o Juventude conseguir marcar um gol. De novo, não faltaram oportunidades em Florianópolis. De novo, a equipe até conseguiu ter o controle da posse de bola em alguns momentos, mas não foi eficiente. De novo, o time alviverde comemorava um ponto. Só que, desta vez, o adversário marcou em um lance de bola parada. E ficou a preocupação.
O cálculo é simples. Se não faz gol, a chance de perder é gigante. Ainda mais contra adversários com um pouco mais de qualidade. Foi assim diante de Fortaleza e CSA. Se repetiu diante do Avaí.
Não se tratam mais de nomes. Caio Rangel está aí como opção. Fellipe Mateus também. É bem verdade que Julinho Camargo não finaliza, não perde um gol sem goleiro como fez Elias na noite desta terça-feira, mas é ele quem precisa encontrar alternativas quando o time não reage.
Passou da hora de mudar a formação tática ou até testar outros nomes. Contra o Boa Esporte, no sábado, em casa, não dá para admitir outro resultado. Com Julinho pressionado pelos cinco jogos sem vencer, só os três pontos interessam.
Poderia ter sido pior
Se não fosse Matheus Cavichioli, com pelo menos quatro defesas difíceis, o Juventude teria sido goleado em Florianópolis. Micael ainda salvou um lance em cima da linha.
Sofrendo mais na defesa do que em jogos anteriores, o time de Julinho, como diz o ditado popular, teve mais sorte do que juízo.
Rally dos Sertões
Ao término da terceira etapa do Rally dos Sertões, as posições dos caxienses não se alteraram na classificação geral. Nas motos, Gregório Caselani segue na quinta colocação. Nos carros, o navegador Rafael Capoani é o segundo, competindo ao lado do piloto paulista Sylvio de Barros.