O principal time de Mogi das Cruzes é o Mogi/Helbor. Há outras modalidades, mas sem tanto holofote. No futebol, existe o União, só que a equipe disputa a quarta divisão paulista. No futsal, o time local disputa o Estadual, mas sem grandes investimentos.Todas as atenções estão voltadas ao basquete e há quem diga que Mogi das Cruzes é a verdadeira capital do esporte no país, mostrando uma rivalidade com Franca. O time voltou ao seu auge em 2011, e desde então vem crescendo. Foi campeão paulista e da Liga Sul-Americana na temporada 2016/2017. Porém, ainda falta o NBB.
Estátua
A cidade respira tanto o basquete, que o artista Rodrigo Bittencourt homenageou o clube com uma estátua de seis metros de altura, nas proximidades do Hugão.
Vale até um mistério
O Mogi realizou dois treinos nesta terça-feira, mas apenas um foi com os titulares e focado na parte tática. Justamente nesse trabalho, o técnico Guerrinha “fechou” os portões para não dar margem ao adversário. A atividade, que iniciou às 10h30min, teve como base a repetição de jogadas sem o pivô Caio Torres, que segue lesionado.
Treino e recuperação
O treino do Caxias começou pouco depois das 19h e durou menos de uma hora. Muito pela viagem – a equipe saiu de Caxias do Sul às 2h e chegou em Mogi das Cruzes às 8h30min, deixando o dia para recuperação dos atletas.Na atividade, Rodrigo Barbosa paralisou várias vezes para acertos de posicionamentos defensivos. A equipe começará com Cauê Verzola, Cauê Borges, Pedro, Alex e Paranhos.
Investimento alto
O orçamento da equipe de Mogi está na casa dos R$ 6 milhões, o triplo do Caxias. A expectativa é de que neste ano o time consiga passar das quartas de final, onde caiu na última temporada para o Vitória.
Torcida apaixonada
O Mogi tem a segunda maior média de público, com 2.928 torcedores. Hoje, a expectativa é de que o ginásio para 6 mil espectadores esteja lotado. Para se ter uma noção, o clube tem três torcidas organizadas: Fanáticos, Fúria Mogi e a Garra Mogiana.