Campeão do Interior no Gauchão 2017, o Caxias mudou praticamente todo o time. Ao todo, foram 19 contratações para que o grená tente, ao menos, repetir a campanha de semifinalista da última edição do Estadual.
De remanescentes no elenco do ano passado apenas sete jogadores: o goleiro Lúcio, os zagueiros Geninho, Jean e Laércio, o volante Marabá, o meia Diego Miranda e o atacante Nicolas.
Porém, a grande renovação não foi de nenhum atleta. Um ponto importante na formação do Caxias para a temporada foi a volta do técnico Luiz Carlos Winck. Ele é um dos responsáveis pela montagem do grupo de jogadores.
Muitos dos atletas que vieram estão em sua primeira oportunidade no futebol do Rio Grande do Sul, como os casos do goleiro Gledson, do zagueiro Júnior Alves, do volante Régis e do atacante Daniel Cruz.
Para Winck, os testes realizados durante a pré-temporada foram importantes para definições do time que estreará, na próxima quarta-feira, contra o Novo Hamburgo, no Centenário:
— Ainda têm muitas posições em aberto. Temos que avaliar bem quem vai estar melhor para poder iniciar a competição. Pode-se alterar duas ou três peças, mas a maneira de jogar não vai mudar. Pode ser um 4-2-3-1 ou um 4-1-4-1. Aquilo que eu entender que vai encaixar melhor para a equipe é o que vamos colocar como sistema de jogo. Durante a partida existem muitas variações. Vamos avaliar a melhor situação até a estreia.
Outra diferença desta temporada está nos contratos. Com calendário cheio em 2018 – Gauchão, Copa do Brasil e Brasileiro Série D – a maioria dos jogadores assinaram até outubro.