Não adianta. Quando a fase de um time é boa, tudo conspira à favor e gera resultados positivos. O Caxias das últimas duas rodadas é a prova disso. Improvisou na lateral esquerda e até no ataque. Foi bem nas duas.
Contra o Brasil-Pel, na quinta-feira passada, o técnico Luiz Carlos Winck teve que substituir o lateral-esquerdo Juliano Tatto, que substituía o titular Márcio Goiano e jogava bem. O treinador acionou Geninho, um zagueiro, improvisado no setor. Pois ele entrou e fez o gol do empate grená. Fora isso, já tinha Reginaldo Jr, um atacante de lado, jogando como centroavante.
No domingo, o lateral-esquerdo Márcio Goiano teve um problema no olho e no aquecimento afirmou que não poderia jogar. Sem Tatto, Winck teve que improvisar de novo. Geninho foi pro jogo e atuou bem. Não comprometeu e ainda neutralizou uma das principais jogadas do Passo Fundo.
Até quando precisa quebrar a cabeça para montar o time, Winck tem se dado bem. A fase do Caxias é boa, isso facilita tudo. Mas há sempre o sinal de alerta, fases no futebol acabam de uma hora para outra.