Jornalistas do mundo todo estão provando o tempero do Rio Grande do Sul. A cozinha do recém-inaugurado Marriott Courtyard do centro olímpico é comandada por dois chefs com histórico nas cozinhas gaúchas. O chef Felipe trabalhou quatro anos em Gramado, de onde tirou aprendizado e inspiração para um prato com polenta e galinha que faz sucesso entre os hóspedes internacionais. Já o subchef Camilo, nascido em São Leopoldo, serve uma picanha ao ponto gaúcho e se orgulha das origens: "Nos finais de semana lá em casa, a gente sempre comia um churrasco, e é dali que trago minha inspiração". O Marriott Courtyard é o principal e mais bem localizado hotel para a imprensa, ao lado do centro de mídia e praticamente dentro do centro olímpico.
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Alma de ouro
Se liga na humildade do judoca Felipe Kitadai: nos esbarramos na área comum da Vila Olímpica, eu trabalhando em um vídeo, ele assediado pela imprensa do mundo todo. Depois dele tirar fotos e dar entrevistas para televisão, rádio, jornal e internet, acabamos não conseguindo conversar. Quando cheguei ao hotel, uma mensagem dele no meu Instagram: "Desculpe não ter podido conversar com você". Uma alma de ouro, esse Kitadai.
Agentes disfarçados
Um amigo, voluntário olímpico na arena de vôlei de praia, revelou que a quantidade de agentes de segurança nos locais de prova é maior do que a gente imagina. Segundo ele, que pediu para não ser identificado, alguns voluntários que fazem o "alisamento" da areia na quadra são, acredite se quiser, agentes disfarçados. Tem lógica: colocar policiais à paisana em todas as áreas dos jogos é a única forma de saber se não há nenhum terrorista integrado à equipe de voluntários.