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Foram sete anos no Pinheiros. E Tchê continuava seu caminho na seleção, traçado desde a categoria cadete, passando pelo juvenil e júnior até chegar ao adulto. Porém, era necessária uma mudança drástica. Para seguir evoluindo, a Europa era o destino. Em junho de 2013, ele foi contratado pelo BM Guadalajara, da Espanha.
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– Estava na seleção, mas um pouco acomodado. Não estava mais conseguindo evoluir. Fui para o Mundial da Espanha e surgiu essa oportunidade. O técnico da seleção ajudou, teve o interesse, veio a proposta e, mesmo pensando um pouco, sabíamos que seria um passo a ser dado para continuar melhorando – destaca Alex.
O jogador caxiense encontrou outra realidade. Um calendário organizado, 16 times na Liga Asobal, além da Copa do Rei. Jogos todos os sábados e em meios de semana. Do mesmo jeito como ocorre no basquete, vôlei ou futebol.– É uma grande potência do esporte. Ir lá e jogar contra eles ajudou muito na minha evolução. Vejo que consegui isso nos últimos anos – comenta o pivô.
Em maio de 2015, Tchê se transferiu para o Fertiberia Puerto Sagunto, também da primeira divisão espanhola. Antes de ser confirmado nos Jogos do Rio, ele renovou com o clube por mais uma temporada. No ano de estreia no novo time, ele fez 74 gols em 27 jogos na Liga Asobal, média de 2,74 por partida.
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