Éder Carbonera, 32 anos, tornou-se o primeiro medalhista de ouro da Serra Gaúcha. Natural de Farroupilha e caxiense de coração, o jogador foi titular no início da caminhada da seleção de vôlei por conta dos problemas físicos do central Maurício Souza e teve atuações destacadas. Na decisão contra a Itália, não chegou a entrar em quadra, mas era um dos mais emocionados ao subir ao pódio olímpico.
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Ao receber a medalha, Éder não conteve o choro e comemorou muito com os companheiros. Sete vezes campeão da Superliga, campeão mundial de clubes pelo Cruzeiro e com várias conquistas pela seleção brasileira, o jogador tinha o ouro como obsessão para fechar um ciclo vitorioso e de muita entrega.
– É uma sensação indescritível, um sonho de vida realizado, a recompensa por todo o trabalho duro que a gente teve nesses anos. Uma recompensa pessoal por toda batalha e dedicação. Acredito muito no trabalho e no reconhecimento. Todos se doaram 100% o tempo inteiro. A gente tinha certeza que esse ouro iria ser nosso. O time jogou muito bem – destacou Éder, em declaração exclusiva ao Pioneiro logo após ter subido ao pódio.