Diego Hypolito deve ter percorrido, no mínimo, três vezes a área do tablado do solo da ginástica artística caminhando de um lado ao outro no aguardo das apresentações de seus adversários. Roía a unha, mordia os dedos, não parava quieto. Sua série, a segunda da tarde, fora quase impecável. Enquanto isso, Arthur Nory, o quinto a entrar, via erros dos favoritos se acumulando e crescia sua chance de um pódio antes improvável. A agonia terminou em celebração em um dia histórico para a ginástica artística brasileira: Diego foi prata e Arthur ficou com o bronze na final do solo.
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