Finalista das últimas nove edições da Liga Futsal, Falcão retorna a Caxias do Sul com a seleção após sete anos. Em 2006, esteve na disputa do Grand Prix, com uma vitória emocionante sobre a Itália na final. De lá pra cá, o status de melhor jogador do mundo só se ampliou. No ano passado, mesmo com uma lesão durante o Mundial, foi peça fundamental na conquista.
- Venho numa sequência muito positiva. Esse foi o diferencial da minha carreira. Nunca joguei só no nome - afirma.
O camisa 12 é parte fundamental da transição na seleção brasileira. Como dificilmente atuará na próxima Copa do Mundo de futsal, o ala quer auxiliar com a sua experiência:
- Quero fazer parte desse processo, é algo muito positivo. Será uma grande mudança e quero ajudar os moleques, mostrar pra eles esse prazer de jogar. Se divertir dentro de quadra.
A competição em Caxias do Sul servirá para o craque quebrar mais uma marca pela seleção. O jogador tem 349 gols com a camisa amarela e espera marcar, pelo menos um, nos jogos contra Chile, Colômbia e Croácia. Uma tarefa, digamos, nada complicada. E a famosa lambreta? Ele não promete, mas...
- Minha ideia é de alegrar o público. Meu estilo de jogo é sempre o mesmo e dentro dos momentos da partida, procuro improvisar. Não penso em nada premeditado - diz o jogador.
Marca
Falcão busca o 350º gol pela seleção brasileira na Copa Intercontinental
Camisa 12 é a principal estrela na renovada equipe de Ney Pereira
Maurício Reolon
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