Na contramão dos colegas produtores da metade sul do Estado, que prevê perdas de 75% a 90% na safra de oliveiras em 2024, segundo levantamento feito pela Emater, os olivicultores da Serra estimam uma colheita levemente superior à do ano passado nos pomares, a partir da segunda quinzena de fevereiro. A diferença de perspectiva se dá pelas características distintas do terroir, como é chamado o conjunto de fatores climatológicos que influenciam no desenvolvimento do fruto - no caso, a azeitona.
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