Um robô-menino é capaz de amar e ser amado e aprende, não sem dor e sofrimento, a lidar com os sentimentos e conflitos que a condição humana pressupõe. Em outra tela, uma gigantesca rede mergulha as pessoas em uma ilusão tão perfeita que poucos são capazes de perceber que a vida real corre por debaixo das linhas de uma programação que a todos engana e escraviza. Foi assim que o cinema poetizou a revolução tecnológica que estava nascendo na vidara do século 21.
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