Quando o cenário se acomodar com eventual controle da pandemia, o que prevalecerá na relação entre empregado e empregador? Direitos adquiridos do trabalhador correm o risco de serem flexibilizados? E as mudanças aderidas durante a crise, podem se efetivar em uma nova configuração de contrato de trabalho? São perguntas que talvez não ganhem a devida atenção em um momento de franco enfrentamento da pandemia e seus estragos, como o atual, mas que certamente renderão reflexão aos agentes envolvidos na dinâmica das relações de trabalho.
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