O escritor português Afonso Cruz fala como se escrevesse crônicas. Como quem observa um bocado do que ocorre lá e cá, dentro e fora, e tece, como se fosse a tapeçaria que há em Para onde vão os guarda-chuvas, apenas pra citar um de seus tantos livros publicados no Brasil, relacionando sua vida de leitor, escritor e de quem dribla a mortalidade, com as inquietudes, sorrisos e silêncios de quem o escuta. Não sei se é sempre assim, mas foi assim no último sábado (6), à tarde, durante o bate-papo na Do Arco da Velha Livraria e Café, com mediação da cronista do Jornal Pioneiro, Adriana Antunes.
LITERATURA
Notícia
"Passo os dias a ler e nem sempre a escrever. Tento fazer com que a escrita não seja uma imposição", diz Afonso Cruz
Autor português participou de bate-papo no aniversário de 18 anos da livraria Do Arco da Velha, neste sábado (6), em Caxias do Sul
Marcelo Mugnol
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