Quando frei Celso Bordignon fala que os Capuchinhos aceitam qualquer trabalho que seja voltado para ajudar os pobres e necessitados, pode até soar exagerado. Mas basta olhar um pouco mais atento à atuação da ordem religiosa, cuja chegada ao Rio Grande do Sul completa 125 anos, para ver que a importância dos franciscanos se estende por quase todos os ramos da sociedade, e vai muito além da espiritualidade.
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