É no interior de Antônio Prado, mais especificamente na comunidade de Santo Isidoro, que a historiadora Magali de Rossi ambienta sua primeira memória envolvendo o chamamé. Ela conta que, quando tinha cerca de 10 anos, escutou pela primeira vez uma fita cassete do icônico acordeonista Gilberto Monteiro, comprada pelo pai.
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