Descobri que sou uma pessoa sem graça. Definitivamente isso não estava nos meus planos de início de ano, porém foi involuntário. Escutei um amigo contar sobre a primeira vez que quebrou o braço, lá pelos 8 anos, e me senti um pouco deslocado porque eu era o único da roda com os ossos intactos. Tudo isso bem que poderia ser considerado apenas como drama, mas a lista só cresceu depois que eu passei a pensar em tudo aquilo que nunca vivi.
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Criança de apartamento
Vai ver certas coisas a gente só nasceu para ser espectador, e não para fazer parte
Pedro Guerra
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