Pronto! Fui invocar Nanetto Pipetta, para celebrar o centenário do personagem, e não imaginei que o danado fosse tomar conta da minha cabeça. Espaçoso que só ele, assim como ultrapassou o limite da ficção e até mesmo o da morte, Nanetto se recusou a inspirar uma única crônica. Achei que me despediria dele ao reler o livro com suas aventuras, traduzido em português do original em dialeto talian escrito pelo frei Aquiles Bernardi. Qual o quê! O sempre faminto rapaz quis mais, mais, guloso por atenção.
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Opinião
Luas de Nanetto
Referências cosmológicas ampliam as leituras sobre o fascínio do personagem literário que completa cem anos
Nivaldo Pereira
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