A Seleção de Tite pouco sofreu e poderia ter feito bem mais do que os 3 a 0 diante da frágil Gana. Produziu para isso e, principalmente, mostrou repertório na primeira etapa. Com pressão intensa após a perda de bola, movimentação entre meias e extremas e um time que não tem mais uma dependência tão gritante em relação a Neymar, o Brasil vai deixando claro que chegará muito forte ao Mundial.
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