Maurício Reolon
Contra o Cuiabá foi assim. Diante do Santos, o cenário se repetiu. Marquinhos Santos tem desenhado de forma inteligente as estratégias do Juventude para atuar fora de casa. Voltou com dois pontos dos confrontos e poderia muito bem ter conquistado quatro. Porém, uma situação chama a atenção. Nas duas oportunidades, a comissão técnica (na Arena Pantanal, o auxiliar Eduardo Barros comandou a equipe) demorou para mexer no time. Optou pela manutenção do 11 titular até praticamente os minutos finais. Diante do Cuiabá, mesmo com Alyson acusando cansaço e com cartão amarelo, foi mantido até o empate chegar.
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