Meu avô Floriano herdou um armazém do seu pai, o Ângelo. Nesses armazéns vendia-se tudo que as prateleiras comportassem. Desde frutas, grãos e verduras, passando por tecidos e miudezas, ou ainda produtos de limpeza e, claro, fumo de rolo. E toda família ajudava de alguma forma. As crianças, inclusive. A elas, geralmente, era atribuída a tarefa de montar as sacolas em papel, coladas com cola feita em casa. Minha mãe, adolescente na época, trabalhava no caixa. Como pagamento, a vó dela, a Dona Bela, pagou pra minha mãe o curso de Língua Portuguesa na UCS.
Crônica
Opinião
Um brinde ao Santo Onofre
Isolado no deserto, foi encontrado por um abade chamado Pafúncio, que percorria a região de Tebaida, próximo à antiga capital egípcia de Tebas, para visitar os eremitas pelo caminho
Marcelo Mugnol
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