No ano em que completa 70 anos, a Soprano planeja um faturamento próximo de R$ 1 bilhão. A meta é baseada em medidas adotadas ainda no ano passado, como a unificação de duas unidades da marca, de fechaduras e ferragens e de materiais elétricos que formaram a MatCon.
Os investimentos em produção e reestruturação de equipes comerciais e de distribuição giram em torno dos R$ 2 milhões. Na adequação fabril, com remodelação de fábricas e maquinário novo, o investimento total é de aproximadamente R$ 25 milhões.
Já na unidade de utilidades térmicas, o foco é para a ampliação do portfólio, que conta com produtos como caixas e garrafas térmicas. Somente nas caixas térmicas é apontado um acréscimo de 15% a 20% na produção para esse ano. Até agora, os valores giram em torno dos R$ 8 milhões, voltados para novas máquinas, como injetoras e moldes.
— É possível ampliar a capacidade instalada das nossas fábricas rapidamente para atender às demandas do mercado, o que deve acontecer nos próximos meses, principalmente no setor de construção civil. Entendemos que está se formando uma retomada dos programas governamentais e uma queda de juros, acelerando esse setor — afirma Paulo Roberto Sachett, vice-presidente da Soprano.
A empresa tem, atualmente, cinco fábricas, sendo três em Farroupilha, uma em Caxias do Sul e uma em Campo Grande (MS), além de três centros de distribuição, um em cada dessas cidades.